Alfinetadas

Nanda,

exprimes de forma delicada e elevada um universo de dores e desconforto que comovem quem lê.
Parabéns.

Olá, Nanda
bjs de parabéns
Não é à toa que se repara no «desgaste das pedras da calçada, nem nas alfinetadas de um desamor que sobrevive»
gostei muito!

"de um desamor que sobrevive em mim
buraco onde estou cega e vejo nada"

talvez o sentido do poema esteja expresso nesses versos, numa imagem desconfortável do desamor.
quase um lamento, mas bom de se ler.

meu fraterno abraço Poetisa, bjs.
Silveira

ESTIMADA AMIGA E ILUSTRE POETISA NANDA, COMO EU COMPREENDO SEU BELO POEMA, EMBORA REVELE UMA TRISTEZA E UMA REVOLTA IMENSA, TEMOS SEMPRE A ESPERANÇA DE VER AO FUNDO DO TÚNEL UMA LUZ QUE NOS GUIE E NOS ILUMINE. A SUA FLOR NUNCA MURCHARÁ, TAL COMO AS ESTAÇÕES SÓ UMA É PRIMAVERA, A SUA AUREA BRILHARÁ COMO NUNCA, O TEMPO NOS ENSINA AS CALÇADAS FICAM GASTAM COM NOSSO CAMINHAR MAS NESSAS PASSADAS DA VIDA APRENDEMOS A VIVER E A TER FÉ NUM DIA MELHOR.

GSOTO DE AVER CONTENTE E FELIZ, SEI QUE AS COISAS ANDAM MAL POR AI, MAS É A VIDA E ELEA SEGUE, POR MAIS QUE O ANTÓNIO MOURÃO CANTE, OH TEMPO VOLTA PARA TRÁS, OS PONTEIROS DO RELÓGIO SEGUEM EM FRENTE.

NÃO DESANIME AMIGA TENHA FÉ E ACREDITE EM SI E NAS SUAS FORTES PONTENCIALIDADES, POIS LUTANDO CONSEGUIMOS SEMPRE ALCALÇAR OS NOSSOS OBJECTIVOS.

UM BEIJO CARINHOSO

Se as pedras
da calçada
já estão gastas,
os pés da poeta
e o corpo todo
são um poema
e um rio novo.

DM

Até nesses versos tristes encontro a alegria da poeta que sente a esperança nas rimas do verso,assim ó:

"Só quero que as palavras sejam doces..."

Linda Nanda que eu gosto muitooooooo!! Beijos,Nina.

Uma bela alfinetada senti aqui. Um poema maduro, de quem tem vivência. Parabéns! Beijos, Ledalge.

Nanda,
Há beleza poética nas alfinetadas e nos desgastes naturais que levamos na vida.Gostei de cada verso do poema.
Bjins, Betha.

Poesia com tema triste, mas fica interessante para ler, graças as palavras bem colocadas!

Muito forte. Delicadamente acusador.

Belo.

Bjs

È chamo a isso o concerto do desconcerto.
Tenho a sensação que pr ai anda uma nuvenzinha qualquer.
Amiga vamos lá...não quero nada disso
Um abraço repulhudo do tamanho do mundo

Gosto da relação que faz da individualidade gasta com a vida, o coletivo... ( enxerguei assim...)
Um belíssimo poema!
Parabéns
bjs
Edilson

Oi MInha Fada!


Você também está tristinha...E escrevendo mais lindamente do que nunca!

Beijo!

Karla Bardanza

Um poema de "desamor" belíssimo, com uma certa dor, mas que consegue, apesar de certa tristeza, ter uma carga leve ao ler-se. Adorei! Mil vezes adorei

Beijo grande

Querida Nanda!

Senti nos teus versos a dor que sobrevive em teu ser, poesia de alto nível poético!
Amiga que Deus esteja sempre perto de ti, abênçoando e te dando muita força!
Sabes que tenho um grande carinho por ti!

Beijos de luz!

Fhatima

Querida Nanda! as alfinatedas levamos, o que nos resta é fechar com nosso amor sincero! bjs de luz e paz!

Sabes? às vezes uso alfinetes sem ser com o fim a que se destinam, mas acho que não sei usar lá mtuito bem porque sempre que espeto é a mim que doi.

Cada letra, cada verso é picada de dor, o seu todo é uma cicatriz que sangra e mais não sei dizer da sua continuidade ligados entre si e que espetam no meu coração.

Beijo