Começa o vento a falar,
e o mar a descer,
o sol está a baixar,
o frio faz-se aparecer.
Não aquece, nem queima,
e o mar deixa de murmurar,
é como uma breve teima,
entre o sol e o mar.
Em voz forte o mar fala,
faz uma doce melodia,
sendo amante da areia...
é doce bébe que se embala,
com transbordante alegria,
Qual mãe que se pavoneia.