És o punhal doloroso
Que atravessa agudo minh'alma...
A ferida aberta e hemorrágica
Que sangra minhas dores por todos os poros...
Lateja a vida sofrida
Que grita cativa sem poder fugir!
Esgarça a vontade de sobreviver a lida,
Derrama-se o rio pela minha avenida
Que s'estreita sombria sem fluir...
Sufocam-se meus dias nesta agonia,
Que estagnada não brilha, e s'esvai esquecida
Sem som, sabor ou cor.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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