Encontrei-o no caminho para casa.
Ele senta-se, sempre que lá passa.
Perguntou-me: “Será?
Será que ser, já não é?
Será que já não existe fé?”
Por pouco respondia.
Mas não o que queria.
“Não.
Não existe.
Podes vê-lo tu.
Tu que aqui te sentas.
É por fé que insistes?
Ou é por medo que ainda resistes?”
Mas um pequeno “Sim.” foi melhor.
“Basta tê-la sempre que sentimos dor.
Pois essa estará sempre connosco.”
Stop asking me questions, i'd hate to see you cry.