Enviado por | Tópico |
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Bruno Sousa Villar | Publicado: 20/08/2008 21:28 Atualizado: 20/08/2008 21:28 |
Da casa!
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Re: balada do homem sólido
Texto fantástico.
Com espanto literário,Bruno |
Enviado por | Tópico |
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Julio Saraiva | Publicado: 20/08/2008 21:33 Atualizado: 20/08/2008 21:33 |
Colaborador
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Re: balada do homem sólido p/Azul_Fogo
meu caro,
que bom! a poesia, honrada, te agradece. abração, júlio |
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solange Bretas | Publicado: 21/08/2008 18:17 Atualizado: 21/08/2008 18:17 |
Participativo
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Mensagens: 19
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Re: balada do homem sólido
Belíssimo texto. Descrevestes de forma linda a cronologia da vida. Grata sempre, pelos emails...lembrou de mim?rsrs Bjão
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jessé barbosa de oli | Publicado: 21/08/2008 18:40 Atualizado: 21/08/2008 18:40 |
Da casa!
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Re: balada do homem sólido
É DE ACACHAPAR A MEDIOCRIDADE POÉTICA.
A MIM, PARECEU UM OLHAR LANÇADO SOBRE O ALHEAR-SE Á FUGACIDADE DA VIDA. DE FATO, É UM EXTRAORDINÁRIO POEMA. MEUS EMOCIONADOS APLAUSOS! |
Enviado por | Tópico |
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Margô_T | Publicado: 22/07/2016 08:51 Atualizado: 22/07/2016 08:51 |
Da casa!
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Re: balada do homem sólido
“como se a morte não existisse”… até que existe e nos apanha de rompante.
Brilhante este teu modo de mostrar o fluir do tempo: desde as brincadeiras com “pedrinhas” e as “muitas perguntas”, passando pelo “futebol nos intervalos”, o “passear esquecido”, o ignorar do “fim da noite”, as viagens, e os filhos e netos – que se querem “reais e concretos, sem perguntas, nem dúvidas”. Destaco dois momentos particularmente curiosos que referes: o de passar das “muitas perguntas” para o “já quase não fazes perguntas”; e o do ignorar o “fim da noite” para o “duas noites foges de ti, enganando o dia” (onde a noite surge, em ambos os casos, como a altura em que se dá a fuga, apesar de surgir, em ambos os casos, por negação dela própria – ignorando o seu “fim”) “como se a morte não existisse”… porque é necessário “fazer o que se faz para que o tempo flua/sem inquietação”. |