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O MEU ESCRITOR EM ATIVIDADE!

 
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Minha resposta ao Jornal de Debate sobre o assunto:“QUAL O MELHOR ESCRITOR BRASILEIRO EM ATIVIDADE?”:

Ao debater o enunciado acima, acredito que a pergunta é, por demais, difícil e complexa no seu contexto, por não haver encadeamento da totalidade das respostas disponíveis e, aceitáveis! Pelas seguintes razões:

—Melhor é: A primazia, a predileção, o que há de mais excelente, perfeito, magnífico e esplêndido! Todavia... Para quem?

—Atividade é: Ter vivacidade, tarefas etc, porém... Por quem?

Visto isso e, por isso, decido responder que: Um dos melhores Escritores É... EU! Pois, escrevo um texto e poema por dia, Criei mais de 20 livros volumosos e, inéditos! De Poesia, Suspense policial, Ficção estelar e Textos diversificados. Todos Eles em Álbuns no site www.asminasgerais.com.br para, gratuitamente, serem lidos. Não os publiquei por duas razões: Não querer vender idéias com parcerias extorquivas e, não ter o maravilhoso metal para o pagamento.

Portanto, embora seja desconhecido do grande público, por falta de disponibilidade financeira. Pelo menos, para Mim, sou um dos melhores escritores empíricos do Brasil, em atividade, ou seja: Criando e, guardando em álbuns, no meu computador e, nas minhas gavetas, cotidianamente.

Se alguém se interessar, vá até ao site aludido e leia os meus livros nos álbuns ou, me peçam exemplares deles, via Internet, pelo meu e-mail conanbaracho@uol.com.br que, prontamente, atenderei, enviando.
A seguir, para comprovação, talvez opaca, apresento resumos (Super reduzidos) de alguns dos meus inéditos livros:

O PERGAMINHO!
(Ficção estelar)
Duas crianças adquirem inúmeros poderes ao encontrarem uma bolsa extraterrestre contendo mel e um pergaminho. Usando os poderes, vão para Diamantina e levitam diamantes de uma serra, os distribuindo aos parentes.
No trajeto para Diamantina, encontram um mendigo louco e, também, com poderes, o levando com eles.
Construíram uma mansão e uma fazenda e são visitados por uma irmã do mendigo louco, vindo das estrelas e dizendo que eles são veneráveis no planeta dela. Convidados, os meninos e os avôs vão para o planeta dela e acabam sendo venerados lá, onde descobrem a origem de Baruc, Melquizedec, José e dos gigantes parentes de Golias, morto, a pedrada, pelo rei David.

PASSO A PASSO ATÉ AS... ALGEMAS!
(suspense policial)
Um detetive, um aleijado quase cego e um menino de rua, se transformaram no “Trio da Justiça” ao elucidarem vários assassinatos com requintes de crueldade e, sem nenhuma ajuda extra a não ser dos seus neurônios e “QI(s)” excelentes.
Nas suas atuações contra os criminosos não usaram armas e nem foram feridos, para, ao final, apontarem os assassinos para a Justiça sem que Eles pudessem refutar os argumentos apresentados pelo trio.
É um suspense! Em razão de só se ficar sabendo as autorias dos homicídios no final do livro, quando o trio os apontou ante uma platéia muda e em expectativa.

O REFLEXO DA... AGULHA!
(Suspense policial)
Bruno, de garimpeiro, se transformou num excelente elucidador de vários crimes usando apenas a sua inteligência privilegiada e treinada na procura de diamantes, destarte, apontando vários assassinos e envenenadores de vítimas indefesas, para a Justiça, sem usar de nenhuma arma ou violência e, também, sem ser ferido e/ou descoberto pelos assassinos.
Somente no final do livro são descortinadas ao leitor as autorias dos eventos criminosos, sem que os assassinos tivessem nenhuma probabilidade de desmenti-lo e/ou, negar a autoria dos crimes.

O INDEFECTÍVEL!
(Suspense policial)
O personagem principal, uns 40 anos antes da sua atuação eficaz, esteve em diligências para apurar o desaparecimento de um rico comprador de diamantes, desaparecido com suas pedras preciosas e uma égua.
Naquela época, um velho místico lhe dissera que descobriria o crime, anos depois, quando chovesse pedras em sua casa, que não fosse de gelo.
Quando isso ocorreu, colocou-se em campo, culminando por descobrir toda a trama envolvendo vários assassinatos seqüentes com o intuito de mascarar o furto dos diamantes que, aliás, também foram recuperados pelo personagem principal que, de nenhuma forma, usou armas, feriu ou foi ferido em suas atuações. Apontando o chefe da quadrilha para a justiça sem que ele tivesse como contradizê-lo.
É um suspense primordial em razão de o leitor só descobrir toda a trama e o nome do chefe da quadrilha nas últimas páginas do livro. A SEGUIR UM TRECHO DO LIVRO EM FOCO:
...Vamos cavar no local que Aderbal disse, ou seja, à minha esquerda de frente para o buraco, e tirar o arame e os ferros.
Em poucos minutos, retiraram uma tela de arame grosso em forma de uma grande melancia com ferros retorcidos, dentro dela, havia muita ferrugem e, no centro, estava uma bolsa de couro intacta que, aberta, descortinou cerca de quatro quilos de diamantes grandes e de uma pureza sem par.
Podem pegar e admirarem a vontade! Depois, vamos colocar as gemas na sacola, cuidado Aderbal! Não deixe nenhuma delas cair senão a perderemos. Vamos, novamente, tapar este buraco totalmente, que o tatu torne a fazer a entrada, se quiser; vamos colocar algumas pedras como fizemos lá em cima tapando a ossada da égua e, depois, iremos para a minha casa planejar o que faremos a seguir, disse Barac. (...)

O INTERMEDIÁRIO DAS ESTRELAS
(Ficção estelar)
Não estamos sozinhos! Das estrelas, nos vigiam, orientam e... Visitam! Às vezes, os nossos observadores escolhem um de nós para serem os seus intermediários, com o fito de pacificar o nosso planeta evitando as hecatombes, principalmente atômicas. O personagem principal e os seus netos, assim, foram escolhidos e atuaram esplendidamente conseguindo pacificar a humanidade toda. As suas atuações foram geniais e baseadas no “acreditar” no que não tinham como duvidar, como as orientações de Teófilo, um ser bi-sexual do planeta Quasar, que os orientava e os convocava como Intermediário das estrelas, prontamente aceito pelos seus superiores extraterrenos. VEJAM, A SEGUIR, UM TRECHO DO LIVRO:
... Para vocês eu sou Teófilo! Todavia, na minha dimensão e, até na sua eu sou, também... Íris! Os presentes ouviram a difusão da voz, todavia, ela vinha de todos os lugares, ângulos e... De lugar nenhum!
—É você Sávio! Que está transmitindo?
—Não, meu vô, é o próprio Teófilo ou Íris, e não sei de onde fala.
O bolo está pronto e o café está na mesa, anunciou Tereza.
“Digam tudo a ela!” ouviu-se a voz de Íris, com Tereza abrindo a porta e constatado que não havia ninguém chamando.
O café foi tomado e o bolo ingerido integralmente. Ao final, Barcelos contou para a esposa tudo o que estava ocorrendo. A princípio, Tereza não quis acreditar, porém, foi convencida ao receber, de uma só vez, a voz mental dos netos, filho e da própria Íris.
—O que é isso meu marido? Somos uma turma de extraterrestres “enrustidos”?
—Claro que não somos extraterrestre, vovó! Somos apenas intermediários menores do cosmo, já que o principal é o nosso avô, respondeu Sávio.

MÃOS POSTAS... SUPLICANDO!
(Poesias)
O livro, ora apresentado, talvez venha a ser um dos mais polêmicos por fugir às regras normais da percepção seqüencial das rimas, da filosofia acadêmica e psicológica e das amenidades sem chegar (ou retornar) aos meandros das agressividades etc.
O autor quis sempre ir ao cerne em suas poesias procurando fugir da mesmice e dos lugares comuns, bem como, dos extremos, com isso... Abraçando ao núcleo, avidamente!
O livro não é um auto-retrato do seu cotidiano, contudo, é o fruto de uma maturidade e imaginação fértil, ao mesmo tempo, é uma escola de vida e de comportamento sem os corrimões dos modelos empastelados da “metodologia de bolso e de momento”, onde o autor dá verdadeiras reprimendas às injustiças, discriminações e escravagismos praticadas pelo Homem... Esse eterno predador da sua própria espécie! Onde procura, com isso e por isso, ensinar a todos um caminho mais profícuo e viável.
O autor nunca estudou a métrica das runas, portanto, pouco sabendo sobre as ordens de colocações das rimas. Contudo, considerou, aleatoriamente, que, existindo poesia em tudo o que está por “debaixo do sol”, poderia, por seu livre e espontâneo discernimento, captá-las e às colocar numa passarela de papéis, interligando o “todo” com o “tudo”, ao considerar os poemas como um “néctar de Deus!”, portanto, à sua presença numa página ou pergaminho, absorve todos os quadriláteros em seus “versos e reversos das folhas fibrosas”.

Este é o Sebastião Antônio Baracho, E... À SUA OBRA!

Os julgadores?... Serão vocês!

Sebastião Antônio Baracho.
conanbaracho@uol.com.br
Fone: (31)3846-6195

 
Autor
S.A.Baracho
 
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