PONTO DE ENCONTRO
No ponto de encontro,
Das abscissas da vida...
Duas almas se encontram.
Formam um ponto de intersecção!
Cruzam em sentido aleatórios!
Por vezes outros pontos...
Nos quadrantes colocados,
Formando pontos congruentes!
Ou por vezes formam triângulos!
Que contem os seus catetos,
Adjacentes ou opostos!
Traçando uma hipotenusa...
Em segmentos de retas!
Paralelas se desenham,
No espaço circundante!
E os pontos nos quadrantes...
Flutuam formando curvas,
Retângulos ou parabólicas!
Tal qual a vida cotidiana...
Que no esquadro formam,
Ângulos pré-definidos!
Onde o transferidor determina,
O grau de cada ponto!
Projeta-se no espaço frio...
Na geometria análitica exata,
A transcendência da alma...
No encontro das abscissas!
THOMAZ BARONE NETO