Como um sonho... O Senhor me dizia... Que mudar nada eu deveria... Nestes singelos versos... Sonetos, vinhetas, poemas... A autênticidade eu conservaria... Foi procurando esclarecimento... Que sentí meu Mestre no vento... Me soprando as soluções... Seus esquemas, resultados... Seu manejo e as reações... Foi no espelho cristalino... Dos meus zói esverdiado... Que ví brotar idéias... De amar e ser amado... Plantemos as Sementes do Amor... Para Ceifarmos a Colheita da Páz. JC.