Retomando a glória das antigas batalhas
Brilhando em olhos negros límpidos de herdeiros legítimos,
Nenhum Deus ou homem ousou desafiar sua força duvidando da extensão de seu poder,
Quando o sol fechou-se em espiral devoradora, antropofágica,
E a escuridão dispersada através de seu manto branco era o farol dos condenados e soldados mais bravos.
Das profundezas ergueu um brado de guerra
Ressucitando as mais velhas lendas esquecidas,
No instinto ancestral de memórias levantadas de tumbas outrora veneradas,
Sangue correu por toda planície regando ossos e alimentando os impronunciáveis,
Desabando em pequenas casas,monte de cinzas do antigo império.
Quando a escuridão cansou de brincar consigo mesma
a Divindade Mor proclamou um lado vitorioso,
E sobre os escalpos de um exército rendido impalou a multidão,
Para retornar ao fundo dos mares enquanto o sol voltava a nascer,
Retumbante, iluminando os corpos que restaram,
Levando os segredos da era passada que queimavam estendidos
Na sua luz imponente de reconquista.