Vinda do coração da vida, embora despercebida
Vivia uma rapariga, na sua floresta iludida
Pequena fada, inocente, e sem saber
Da capacidade e poder, que o seu coração pode ter
Uma pequena fada, como é pequeno o seu pensar
Apenas preocupada em não deixar, aquele momento terminar
Uma pequena fada, que de ser mágica encerra seu poder
Uma pequena fada, que não o é por não querer
Vive apenas, sem preocupação ou necessidade
Pois na verdade, ela só vive procurando sinceridade
Vive consoante sua idade, procurando o melhor
Não há dor, nem amor, apenas o simples ardor
Não há necessidade de mais, a felicidade é uma constante
Pode-se ver no seu sorriso, que a felicidade é radiante
É uma constante, como constante é o seu amor
Pois mesmo não amando, sabe o seu sabor
Pois ama, mas não sabe, tal como a fada que constitui
O poder que possui e aflui, ela usa e institui
Uma pequena fada, que acabou por um dia crescer
Agora apenas fada, até na eternidade se perder
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