DE VOLTA
(Jairo Nunes Bezerra)
Não renunciei ao teu amor!
Juro!...Apenas de ti me afastei...
Não suportava a imensa dor,
De ver apenas o meu crescer!
Enquanto bailavas pelo espaço,
Exibindo eterna satisfação...
O teu poeta alvo de descaso,
Primava pelo teu coração!
E o que fazer eterno solitário?
Se já foi denominado de otário,
Por te amar demasiadamente!
Agora, tarde, saltas das alturas,
Eterno amor agruras...
E solitária, choras perdidamente!