O Benedito da lagoa... O mescalito grito aflito da dragôa... Morava tão sozinho... E tinhas as chamas do Amor... Eram envoltas de carinho... Com o aroma da pura-flôr... Na culminância do meu eu... Me sentí na solidão... E o Benedito veio logo... E me deu inspiração... Trouxe um vinho velho e forte... Daí eu fíz esta canção... Como um Cântico da sorte... E dos Mistérios Divinos... Gerou meu raciocínio... Compreendí minha missão... Aprendí a dar a mão...