Enviado por | Tópico |
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Margarete | Publicado: 01/08/2008 12:38 Atualizado: 01/08/2008 12:38 |
Colaborador
![]() ![]() Usuário desde: 10/02/2007
Localidade: braga.
Mensagens: 1199
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![]() eu aprendi com o tempo a respeitar-te sempre mais, és um herói dos tempos modernos e gosto da sinceridade das palavras, quando são amargas são amargas e não te pões com rodeios parvos.
aprendi também a ter saudades tuas e ,apesar deste mundo ser de barriga cheia, quero que seja do tamanho da palma da minha mão para que te tenha perto, a ti e à tua escrita. és e serás sempre leitura assídua. beijo terno* |
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Enviado por | Tópico |
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RoqueSilveira | Publicado: 01/08/2008 12:59 Atualizado: 01/08/2008 12:59 |
Membro de honra
![]() ![]() Usuário desde: 31/03/2008
Localidade: Braga
Mensagens: 8110
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![]() Gosto do que escreves, consegues manter o leitor atento e em suspense...Conclusão sobre o sapato: hoje em dia há poucos heróis que queiram ou consigam calçá-los com pedras dentro...Beijo
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Enviado por | Tópico |
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HorrorisCausa | Publicado: 01/08/2008 13:07 Atualizado: 01/08/2008 16:36 |
Administrador
![]() ![]() Usuário desde: 15/02/2007
Localidade: Porto
Mensagens: 3709
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![]() De que maneira é que nós vimos o que vemos? Esta pergunta envolve a questão do olhar. O que é o olhar no sujeito que vê o objecto ou tudo aquilo que lhe parece real? Qual o ponto de partida daquele que olha e vê, ou por outros termos, como se demarca o olhar do espaço, do visível? Como se reconhece o homem no visível e o que é que nele reconhece, como exprime ou como transpõe num texto, numa tela, numa fotografia aquilo que sente?
Nesta relação do sentir, do ver, do compreender, do transpôr, são caracteríticas fundamentais que procuro quando olho, resumindo, procuro..., precisão e paixão e foi isso que encontrei neste texto. |
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Enviado por | Tópico |
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Alberto da fonseca | Publicado: 01/08/2008 14:20 Atualizado: 01/08/2008 14:20 |
Membro de honra
![]() ![]() Usuário desde: 01/12/2007
Localidade: Natural de Sacavém,residente em Les Vans sul da Ardéche França
Mensagens: 7073
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![]() Eu também tive muitas visões, mas com os anos, já estou velhote, aprendi que as visões não passam disso mesmo, e quando tenho uma , já não lhe ligo nenhuma e hoje, quando vem o ministro tal, dizer que vou fazer tal, eu digo-lhe: vai-te f.... menino e leva a tua miragem para o deserto, nas vilas só andam os cordeirinhos no deserto andam os camelos.
Gostei imenso Flavio. Abraço amigo A. da fonseca |
Enviado por | Tópico |
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Amora | Publicado: 01/08/2008 14:55 Atualizado: 01/08/2008 14:55 |
Colaborador
![]() ![]() Usuário desde: 08/02/2008
Localidade: Brasil
Mensagens: 4705
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![]() De tudo, me deu pena o fim do ministro...
![]() ![]() ![]() Beijo Amora |
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MariaSousa | Publicado: 01/08/2008 18:13 Atualizado: 01/08/2008 18:13 |
Membro de honra
![]() ![]() Usuário desde: 03/03/2007
Localidade: Lisboa
Mensagens: 4038
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![]() Bem... pensei que era do ar da tua terra, depois pensei no gin... mas afinal quem teve visões fui eu ao ler este texto.
A tua imaginação não tem limites para falares das mais banais e sérias realidades. Continuas asurpreender-me louco escritor... Bjs |