Túrgido, o Seio Moralista daquele que vive
Da ignorância acerba para a ignorância ignota do Mundo
Antes fosse vício ou gozo
A esta plataforma moralista e desapropriada
O inerente cemitério de pessoas vivas,
Atropeladas por intenções amargas
Enfim, um contraste humano e dominante.
Oh, tóxico veneno a alma!
A palavra insaciavelmente para lobos,
Filhos mundanos da hipocrisia a qual se dedicam
Seja ela o que for de anti-eticomoral
A este desintegridade e pseudia
A putrificada vida de um verme
Rastejando sob a lama.
Davys Sousa
(Caine)