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NINGUÉM É DE NINGUÉM
(Jairo Nunes Bezerra)
Desejava ardentemente está ao teu lado,
Mas continuas escrava sem permissão pra sair...
E eu livre, vejo meu desejo danificado,
Ante tua ausência que faz o amor denegrir!
Lamento que alguém te mantenha cativa,
Quando queres voejar com liberdade...
È o destino que interfere em nossa vida,
Dilapidando a nossa felicidade!
Mas um dia talvez vires um pássaro alado,
Deixando a gaiola de lado,
E precipitando em meus braços!
Então, entre os mortais serei o agraciado,
Por ter o teu lascivo corpo totalmente lasseado,
Aquecido com os meus abraços!
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