O Mar em seu gracioso bailar, Conta-me os segredos, aconchega-me os medos, do meu fantasmar! O Mar imponente e belo Esconde-se nos rochedos para que eu não o veja chorar! Depois vem de mansinho Tecer meu corpo de linho Num qualquer antigo tear Debroa-me minh’alma de ouro Como se trata-se de um tesouro E canta-me uma canção de embalar, Num espaço lilás...sinto-me... Contente... por nele afogar!!!