Ando pelas ruas escuras, procuro as mortais esculturas. O lodo me faz companhia, faço cortes na minha carne fria. Percebo a minha insignificância, esqueço toda minha infância. Quero todas as ilusões, te quero em todas as visões. Em rios de sangue eu mergulho, odeio todo meu orgulho. Morrerei de amor, na verdade será de dor. Todos distorcem a minha saudade, mas tudo isso é verdade? O sonho continua, seja a verdade mais crua. Tenho grandes nostalgias, tudo isso é pura covardia!
Escrevo somente para expressar uma dor que sinto e que não consigo me libertar, ou simplesmente para demonstrar o amor que existe dentro de mim e que está adormecido..