Luso-Poemas
 
Sonetos : 

Otenos Verde (109)

 

Ó... verde esverdeado e sutileza
Da mata-virgem de clã
Que oculta toda beleza.

Teus filhos e meros fãs
Esparramam o brilho da estrela
No chão, onde brotam as maçãs.

A sutil gota de orvalho
Ao escorregar pelas veias verdes
Da folha em valsa junto ao galho
E toca a profundeza da terra e vedes...

Ah! toda a escureza interior
Todos os íngremes caminhos
Toda a cantoria da passarada, dispor
Que nas árvores fazem seus ninhos...



Rio Branco
14/01/07

_
_
_

►► Poeti©amente Falando...

_
_
_

 
Autor
Diego M.
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
1042
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
1 pontos
1
0
0
Recentes
Distração
(Sus)pirante
Dos andarilhos
Da confissão
Das (con)seqüências (174)
Aleatórios
Náufrago
Soneto do Beija-flor
Meu objetivo maior... (118)
Adiamento (amanhã termino-o...)
Análise amorosa
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Tália
Publicado: 06/03/2007 21:28  Atualizado: 06/03/2007 21:28
Colaborador
Usuário desde: 18/09/2006
Localidade: Lisboa
Mensagens: 2489
 Re: Otenos Verde (109)

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre