O dia nasce entre um manto azul, com raios de sol em toda a sua plenitude e grandeza. As gotas de orvalho vão caindo das folhas verdes das árvores circundantes; como que se alimentando dessas pequenas gotas de água. Aos poucos a vida começa a surgir, seja numa pequena ave que em seus tons cantantes, parece agredecer por ainda poder abraçar os céus. Os mochos e os morcegos já se refugiaram nos seus cantos protectores.
Os seres humanos em suas casas preparam-se, para a azafa de um conrrupio de filas interminaveis para chegarem aos seus destinos.
Porém há um ser humano, uma pessoa; um individuo pensando, pensante, que olha para o nascer do dia, como uma nova esperança para o seu sonho nocturno; porque a vida não renasce do nada, mas sim do tudo...
Antonio Filipe