Recorro á simplicdade de uma rima e misturo-a com os meus apixonados sentimentos para criar um versos que valem mil palavras, o peso do ouro como grande humanista que me vou tornando.
Concentro em mim o heliocentrismo nas camadas da escrita e admiração do público.
Canto a ciência do amor em alquimias de criatividade, numa subjectividade nunca antes descrita de paisagens campestres e citadinas na azáfama de palvras que elucidam-me.
Alguns pensam que o que eu faço é bruxaria para sensíveis e condenam o simples acto de fazer magia sober um papel papel em branco. Mas o Santo ofício não me pode acusar de madições geniais.
Os meus versos esbatem-se no papel como testemunhas deste Mundo, pr vezes em linhas turvas e rectas de pura emoção, baseando-me no naturalismo que a pintura a verso me dá, num realismo profundo.
Sou o pioneiro dos novos cânones líricos, iluminado pelo experiencialismo e pelo fingidor poeta.
E tudo isto faz ressuceitar a alma do grande poeta adormecido sobre a minha alma e talvez o sonho de qualquer poeta: ser,um dia, um promissor Camões.