Sinto-me um pouco perdido, um pouco estendido nas fronteiras da imcompreensão.
sinto-me um estranho dentro de mim, na fachada que sou, sinto os percevejos a rorem-me o cérebro.
Fui traído pelo sonho de quimeras impessáveis nas lentes alteradas do presente e modifiquei a origem do meu ser, ao ponto de premitir, que a hipocrisia sufoque-me até aos milhóes de \"nervos\" no meu cérebro.
Inspiro fundo para obsorvar o embate entre o certo eo errado, salvo em raros dias de alegria, numa atmosfera que me envolve e arrase minha inocência e extinge o meu verdaddeiro \"eu\" que me impede de dizer:Não!, ás noites de solidão.
Eu,apenas preciso de um limite de lágrimas derramadas pois conto cada segundo, que falta para a minha morte.
E, a única saida que vejo para esta tempestade de emoções é o suicidio como um suave fim para afagar minha dor!
De maneira que quando cair daquele precipicio, irei ver uma reconfortante queda, uma confirmação que sozinho irei morrer feliz,no meu caixão, mil metros abaixo de chão.