Luso-Poemas
 
Poemas : 

Conchinha (106)

 

Como quisera eu, ter os teus traços
Curvos ou multiformes a delinear
E habitar em teu fundo à passos
Reluzindo as cores que deu-te o mar

E pela força das ondas em demasia
Esbanjo gratidão, ao trazer-te à mim
Seguida do soluço cristalino da maresia
Ao sopro do justo anjo Serafim.

Disfarçam-te os grãos de areia
Mas o brilho que possues te alinha
E na água renovo, a bela conchinha.




Palhoça/SC
06/01/07

_
_
_

►► Poeti©amente Falando...

_
_
_

 
Autor
Diego M.
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
957
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
2 pontos
2
0
0
Recentes
Distração
(Sus)pirante
Dos andarilhos
Da confissão
Das (con)seqüências (174)
Aleatórios
Folhas e Versos
Blá blá blá (poema do falastrão)
MATERNAL (155)
Ao longe, observo uma carta!
Memórias abandonadas (171)
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Tália
Publicado: 06/03/2007 15:42  Atualizado: 06/03/2007 15:42
Colaborador
Usuário desde: 18/09/2006
Localidade: Lisboa
Mensagens: 2489
 Re: Conchinha (106)
De um gesto tão banal como o de apanhar conchas á beira mar fizeste um lindo poema , parabéns.
Só mesmo tu....
Beijo
Tália

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre