Faço amor nesse chão e ao mesmo tempo em que bombas
dão cabo de humildes e autoridades de outros arraiais.
E são beijos, fantasmas e tantos devaneios nos pecados de uma noite calada e gemida.
Do velho e admirável mundo de meu Deus, ainda partem os corsários e mariners.
Um mundo vasto e imundo que dá voltas e muitas já me deu.
O moleque parangolé levanta as saias da respeitável Dona filososfia, que retornava de seu culto, pelas ruas e métricas da poesia.
A ciranda dos dragões é dançada ao redor da fogueira de um fogo amigo.
E são chamas de paixão, misteriosas, infernais ou acidentais.
Mas com tudo isso, além desse quarto, os outros amores se esfriam e resfriam.