Na cidade do pecado,
sinónima de muitas outras,
turvas sombras, de noite passeam,
A rachar destinos a meio,
no meio do medo invincível.
Nesta cidade,
as amargurosas solidões derretem as mais vis
tendências em aço reforçado,
com o intuito de independência.
Os troçedores risos esvaziam a verdadeira pessoa, dentro das máscaras exuberantes
e tropicais em persnalidades multiplas
de encontors esqizofrénicos.
Corre, corre,
para o sufucante trabalho árduo com recom pensas de salários minímos.
Para a arrogância das chefias, estas próprias motivadoras de desmotivações pessoais.
Corre, corre,
em opostos odiados entre a familia fracturada de dor e entre o trabalho angustiante.
Esta é a cidade do pecado,
onde a lei é uma fachad contra a ascênsão do fascínio pelo ilegal.
One a distribuição de riqueza é unipartidária e
o dinheiro é a água doce da Terra,
em simbolos, transações e etmologias financeiras,
tornam-se o objectivo do dia-a-dia.