Uma, duas , quase três centenas,
Completando hoje estou na poesia,
Em sonetos detonando a hipocrisia,
E o modelo democrático de Atenas.
Nas sonatas me exalto em arrogância,
É falsidade humana que sempre me refiro,
E no escrito minha opinião eu nao retiro,
Pois como poeta abomino a ignorância.
Numero este me alegra sendo bronco,
Na arvore, bebo o floema do seu tronco,
Em homenagem do alcance dessa marca.
Que divinal na minha lira essas feições,
Tão perfeita quanto a obra de Camões,
E Comparada ao patrimônio de Petrarca.