fruir memórias como vagens verdes
ervilhas
que se descascam tenras na serenidade da tarde
dum tempo antigo
bago a bago
grão a grão
guardá-las
preservadas,
ensinamentos, provimentos em tempos escassos
de sabedorias ancestrais
e, em demanda e fruição
fruir e replantar
sementes d’inseminação, sémens e orgasmos,
em horizontes inconfessáveis à fome alada de teus braços.
MT.ATENÇÃO:CÓPIAS TOTAIS OU PARCIAIS EM BLOGS OU AFINS SÓ C/AUTORIZAÇÃO EXPRESSA