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“Eu “

 
Me torna o p ensamento um “eu” pessimista,
Mesmo feliz sendo em minha total plenitude,
Na sátira procuro o caminho de ser alquimista,
Na alquimia a perpetuação da minha juventude.

A ciência e a ganância me torna polemico
Só a púrpura aurora me deixa mais forte,
Enquanto a hipocrisia me torna isquêmico
Revoltado sozinho em meu leito de morte.

Sou filho do cosmo e da cosmologia amante,
Problemático desde os tempos d e infante
E fã da verdade a qual sempre eu assumo...

Quando penso na morte meu coração acelera,
Não vivo tranqüilo,pois rodeado estou de feras,
Num escarcéu de hipocrisia que não me acostumo.

 
Autor
fcoferreira
 
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Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 11/07/2008 00:53  Atualizado: 11/07/2008 00:53
 Re: “Eu “
Caro Francisco um soneto bem profundo em critica do "eu" interior. Muito bom! Abçs!

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 11/07/2008 07:22  Atualizado: 11/07/2008 07:22
 Re: “Eu “
O teu soneto é um alerta bem original e bem trabalhado ao egcentrismo universal...
ainda bm que escevs ois uma voz quando se junta a outras fica muito mais altiva.

Beijo

ConceiçãoB