Me torna o p ensamento um “eu” pessimista,
Mesmo feliz sendo em minha total plenitude,
Na sátira procuro o caminho de ser alquimista,
Na alquimia a perpetuação da minha juventude.
A ciência e a ganância me torna polemico
Só a púrpura aurora me deixa mais forte,
Enquanto a hipocrisia me torna isquêmico
Revoltado sozinho em meu leito de morte.
Sou filho do cosmo e da cosmologia amante,
Problemático desde os tempos d e infante
E fã da verdade a qual sempre eu assumo...
Quando penso na morte meu coração acelera,
Não vivo tranqüilo,pois rodeado estou de feras,
Num escarcéu de hipocrisia que não me acostumo.