Sinto-me fora das minhas asas de anjo, observando o espelho do caus e da desordem no reflexo do mundo: o desengano humano e mentes vazias de intelecto; um navio abandonado sob o signo da vida; corações destroçados pela perda sendo o único anti-vírus o castigo da solidão; génios descreditados e esquecidos heroís que empurram o Mundo ás costas e uma balança desiquilibrada onde uma mulher carrega uma lámina enferrugada.
Isto tudo são sinais de um apocalipse.
Há uma vegetação cerrada no príncipio da natureza e depois escuridão total, do qual não sou caçador, nem dotado para tal façanha, numa linha que separa o mais conhecido dos desconhecidos com a o socialmente selvagem.
A névoa branca, do tempo esquecido, dissipou-se no coração e libertou-se do sangue como uma renovada vitalidade num estado de espirito natural no suaveamnhecer da própria prespectiva.