Cão negro da cidade,
que retiras esperança a um mundo já de si desulado e não antes já corrupto.
Retiras ganhos já breves por delinquentes multifacetdos, difundes palavras que nem deviam viver.
Mas usam-te como intermediário para destinos destrutivos, sufocados de fracassos, que precisam de ir para uma câmara de descom pressão para limpares-te de pressões de rotinas e de juvenis criminosos.
Muitos não se livram de modos mais soltos á rebeldia?
As micro-culturas raciais dão como auto-tranquilizante da dor uma filosofia libertina, onde tudo vale e tudo têm a perder nestes pensamentos aprisionados no seu desespero pelo sentido da vida em urbanos pensamentos.
E substitue as aventuras da juventude por um tiro á queima-roupa de um inocente.
Todo este terror é provocado pelos suspeitos do costume, as minorias, numa repetaçºão infinita até ao rumo do fim do Mundo.