Invisíveis infinitas facas teimam em cravar-me no peito o nome Dela, Ela, a Outra.
A Outra que nunca foste tu... nem tu nem Ela... nem mesmo eu...
Arrancam-me de mim o que nunca foi meu.
O Eu que nunca fui eu.
Penetram fundo onde nunca ninguém chegou, Morte...
Cheguei à morte!