Prosas Poéticas : 

Declínio abrupto I

 
Tags:  Declínio abrupto  
 
Sem paciência.

Delicio a minha mente com imagens em que estou satisfeito, por fim, comigo mesmo.
E se as cidades parassem para dormir!?
Sinto o frio nos pés a subir-me o corpo aos poucos...

Não tenho pachorra para me aturar! Nada vai dar onde devia...




 
Autor
Diogommalves
 
Texto
Data
Leituras
841
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
0 pontos
0
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.