Numa mão aberta
brinca a luxúria alva do nascer crioulo
logo pela manha do capim...
na outra mão fechada,
chora o lume da vida
- âmbar de prazeres sem fim,
cárcere do riso iluminado do rosto
no limiar das noites arábicas
onde plantei tantas esperanças
num enorme absurdo!