Querida, no teu coração de seda,
no desepero de mo meu anoitecer,
devolve-me os laços,
volta para mim!
Porque resistes ao inevitável,
pois o que perdemos são segundos sem sentido,
a qual nesses podem nascer novas ligações.
Ela queima como o sol,
subjuga mas não mata,
submete mas não tortura,
inflige mas não fere á queima roupa, vêm mais fundo até!
Descobrindo a ruptura e magoando no fundo da alma.
Tu és a estrela morta! Que continua a brilhar bem lá no céu.