Poema:Nesta monótoma cidade,
as rotinas são rituais,
os tons deprimentes e os nossos
hábitos espalham-se como pragas.
Nesta cidade(no collectivo),
as pessoas são cópias, até robôs e vitímas da
dependência material e de depressóes intermenitentes.
Desde a beata no chão,
ás modas,
tudo vale para sermos iguais.
Desde os vestidos curtos,
até ás provocações,
tudo vale para termos fama.
Desde o copo de wiskie no mesmo bar,
todas as noites até aos vicíos,
tudo vale para um último suspiro, o último \"adeus\"!
Testemunho:Atiro a cigarrilha ao chão,
antes que não queime os restos da minha alma,
popque já queimei as máguas e as diferenças
para manter a iguadade.
Ficamos de sangue frio, com o coração corrompido, tornamo-nos escravos de uma única identidade pois
a liberdade é como a cara e acoroa ,cada lado tem a sua causa e efeito.
Este poema está dividido em um poema e num testemunho