Rouba o fogo do Céu,
Tesouro precioso dos deuses,
E amarrado ao falo da serpente ficarás.
As entranhas devoradas pela àguia dourada
Serão o desassossego diário,
Para que na escuridão implores a morte
E não o restabelecimento indesejado.
Rouba a centelha divina,
Preso te encontrarás,
Torturado pela Luz serás,
E a cura da noite não desejarás.
Dissolve-te,
Desintegra-te,
Espera a solução
Que iluminará o âmago do Self.