Nestas águas tão paradas e calmas,
Que demonstram poesia em tudo,
Sinto uma aflição em minha alma,
Que às vezes eu quase fico mudo.
Estas águas tranqüilas e serenas,
São as causas desta minha solidão,
Estas águas me levaram a pequena,
A qual foi a dona do meu coração.
Agora eu amaldiçou estas águas,
Que roubaram a mulher querida
E hoje eu vivo sofrendo esta dor.
Toda noite numa grande agonia,
Eu recordo as juras que um dia,
Ela fez ao me declarar o seu amor.
verde