Deitado na cama, sinto meu corpo levitar
Entro num mundo desconhecido, na essência de sonhar
Sinto-me rodeado pelo invisível, pelo mundo impossível
Caio na impossibilidade de tornar o sonho possivel
Agarro a mão da estrela com qual sonhei
Sinto e agarro-a como se fosse minha
Pois não existe nada que explique o que ansiei
De ter esta estrela como minha rainha
Derrepente, tudo fica negro, tudo desaparece
Derrepente até a mais brilhante estrela escurece
Já não sonho agora, apenas vivo o pesadelo
OH!! Mal desaparece não quero mais tê-lo
Vivo o sonho que eu próprio criei
Um sonho tão triste e tempestuoso
Vivo o sonho que sempre viverei
Esperando pelo nosso final tão desejoso
Sou um poeta confuso, bem difícil de entender
Escrevo um português por vezes difícil de perceber
Tal como o sonho, que a realidade não pode antever
Apenas preparar o terreno para o precaver
Acaba o sonho, agora a realidade me possui
Naquela em que me vejo sozinho neste poema
Acaba o sonho, a minha mente conclui
Que tudo isto não passou de um grande esquema
...
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.