Luso-Poemas
 
Poemas : 

Contigo

 
Incito-te ao rubor
Quando falo de amor
E se te toco no corpo
Dás-te, envergonhada,
Com vergonha de amada
Que se vai abrindo em flor
De pétalas sem pudor.

Instigo-te à paixão
Que te cora a face
Quando reparas que te olho
E dás-me a mão... quente
Num estremecimento doce
Que sinto e incentivo...
Outra e outra vez.

Não quis que apagasses a luz.

Valdevinoxis

A boa convivência não é uma questão de tolerância.


 
Autor
Valdevinoxis
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
938
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
1 pontos
1
0
0
Recentes
o que se escreve em cinco minutos durante o almoço
Faz sentido?
Eau de lodo
Tem vergonha
inspiração
Aleatórios
Sem título XVII
A SIDA foi-lhe oferecida
A Preto e Branco (um mano a mano com Alemtagus)
25/04/1974, o eufemismo
do vento
Favoritos
Desacordo Ortográfico
Poliglota de Verão
No meu livro de português
As tartarugas também voam
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Ruben
Publicado: 28/02/2007 10:05  Atualizado: 28/02/2007 10:05
Super Participativo
Usuário desde: 12/02/2007
Localidade: Barreiro
Mensagens: 176
 Re: Contigo
muito belo!
abraço

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre