Ao rolar esse rio nas cascatas,
Nas curvas, bambuais e lambaris...
Respondem tantos sóis as belas matas.
Ladrilhos e jardins, não fui feliz...
Os olhos dessas águas, mansas pratas,
As margens não se inundam por um triz...
Das belezas divinas, tantas natas,
Matas, cascatas, rio velha atriz...
No reflexo das mágoas, sua tiara...
Procuro em alta fímbria meu destino...
Mergulho tocaiando bela Iara...
Se espalha com total insanidade,
Causando furioso desatino.
Na fúria das enchentes, tempestade...