Enviado por | Tópico |
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MariaJoséLimeira | Publicado: 22/06/2008 15:36 Atualizado: 22/06/2008 15:36 |
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Re: QUANDO ADORMECEM AS PERSONAGENS / P/Frederico...
Olá, Frederico. Tudo bem? Gostei muito do seu texto. Mas, se você permite, vão aqui algumas ressalvas, que podem melhorá-lo e trazê-lo à baila por inteiro como Poesia, pois há algumas coisinhas que o prejudicam.
1."E já não te perturba mais as nossas diferenças". Bem, aqui, o sujeito da oração ("nossas diferenças") está no plural, e o verbo tem que acompanhá-lo no plural. Para entender melhor, devemos colocar a oração em ordem direta: "As nossas diferenças já não te perturbam mais". 2."Deixaste pendurado no closet, sua roupa / E a máscara que usas freqüentemente". Bem, aqui o autor, que vinha utilizando no texto a segunda pessoa do singular (tu), muda repentinamente para "você", "sua", ao invés de "tu", ou "tua", quebrando a harmonia do poema. O ideal seria ficar assim o trecho, inclusive sem a vírgula, que está sobrando. Outro engano é deixar a roupa (feminina) com o complemento no masculino (pendurado). Colocamos o trecho em ordem direta, para facilitar a compreensão: "Deixaste tua roupa / E a máscara que usas freqüentemente / penduradas no closet". São apenas "sugestões" e não "imposições", que você pode aceitar ou não. Um abraço & Boa sorte. Saludos. Maria José Limeira. |
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Enviado por | Tópico |
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cleo | Publicado: 22/06/2008 16:12 Atualizado: 22/06/2008 16:12 |
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Re: QUANDO ADORMECEM AS PERSONAGENS
É... na hora do amor, esquecem-se as máscaras, que se deixam penduradas junto da roupa, talvez espalhada pelo chão...
O acto, esse é genuíno,independente de qualquer sentimento menos sólido... Gostei! Beijo |