Luso-Poemas
 
Sonetos : 

O Paradoxo

 
x
O Paradoxo


“Entre ladrões, segundo as escrituras”,
Em uma cruz, pregado cruelmente,
Segundo a mesma, um mártir inocente,
Exemplo e pregador das coisas puras.

“Feito político de forças espúrias”,
Que a Torah de Moisés desvirtuavam,
Sem usarem cumprir o que pregavam,
Levando um inocente a tais agruras.

Os Fariseus tornaram-se as figuras,
Simbólicas, da mais cruel hipocrisia.
E comparados a túmulos caiados,

Por sua vítima, foram condenados,
A execração até ao fim dos dias,
E ressurgido, O enviaram as alturas.


Mestre Egidio


Mestre Egidio

 
Autor
mestre Egidio
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
825
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
1 pontos
1
0
0
Recentes
Teu doce sorriso
Quimera
Meu Desejo
Meu Caminho
o Naufrago
Aleatórios
As Queimadas
O Amor e a Distância
Acróstico para Neide
Sejam Autênticos
Um pouco sobre Mim.
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Marlene
Publicado: 22/06/2008 00:01  Atualizado: 22/06/2008 00:01
Da casa!
Usuário desde: 08/05/2008
Localidade: Lisboa
Mensagens: 260
 Re: O Paradoxo
Olá poeta.
O seu soneto tem uma certa tristeza e realidade. Mas está muito bem escrito. Abraços

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre