Atalho, atalho,
Para onde me levas?
A qualquer lugar,
No meio das relvas.
Se disser que não quero ir…
E que não estou preparado,
Confesso que quero sentir…
O que tens me reservado.
O que me tens reservado…
Será algo bonito?
A onde me levas atalho…
Leva-me ao infinito.
Que é bonito,
Pois acredito,
Que talvez escrito,
Com a luz do infinito.
Leva-me ao infinito…
Meu atalho bonito!
Autor: Emanuel Azevedo