Nas praças de mayo da vida,
Onde se exige justiça,
Onde procuramos, vida, esqueletos, um alento,
Motivo para se viver,
Um sinal para não fenecer.
São nas praças de mayo,
Onde o mundo dói,
Onde persiste o herói,
Onde a vida retorna aos poucos,
Onde sorrimos com gosto de esperança
Onde corpos ainda gemem,
No colo de mães que não tremem.