NO BALANÇO DA REDE
(Jairo Nunes Bezerra)
Eu te amo com expoente loucura!
E sinto deveras a tua falta nesta noite...
E embora o vento circule com ternura,
Vibra em meu corpo como açoite!
E regresso a tranqüilidade quando chegas
Exibindo o teu amplo sorriso encantador!
E quando com teu corpo te aconchegas
Modifico-me... Deixo de ser sonhador!
E o vento que célere me afligia à noite,
Permanece agora no meu pernoite,
Exaltando o meu bem estar!
E incentiva os nossos sucessivos abraços,
Ofuscando anteriores e fortuitos descasos,
Fazendo a felicidade triunfar!