A primeira vez que te vi, contigo engracei!
A tua simpatia abrilhantou a minha alma,
Como a luminescência do amanhecer!
Ente distinto dos outros seres! – Cogitei.
Apadrinhaste em mim a serenidade e calma –
como se tivesse acabado de nascer!
O tempo foi passando, fui ponderando.
Cada vez que te avistei – meditei!
Reconheci que eras para mim a palma
da mão divina que me veio benzer!
O tempo foi passando, fui acreditando –
crente continuo, e permanecerei!
Enleaste eternamente a minha alma –
és a flama que me faz resplandecer!
Se um dia o amor mutuo virar lei,
aliados, faremos a nossa amálgama -
até que o letargo nos consuma, ao anoitecer!
Olá Esquilinho!
Concordo com a Florbela Espanca: Amar, amar perdidamente...