Que bom que amanhã é sábado, posso enroscar-me pela manhã, em posição fetal suavemente encaixada em ti.
Amo estas manhãs de murmúrios de candura pela boca dos dedos. E o pequeno almoço continental servido a preceito no leito.
As rosas de ontem ainda cheiram junto ao registo de sorrisos felizes abertos sob a mesinha. E os teus beijos no pescoço abrem-me o horizonte para lá de mim, para lá do mar, para lá da terra e não quero que termine nunca este viajar fora do tempo.
Sairemos do ninho apenas à hora do tempero, que a caixinha de surpresas tem a grande vantagem de facilitar o sono dos guerreiros ao som do Noddy e do Ruca.
Podíamos içar velas de tarde e rumar à paisagem camuflando o nosso bem estar com o verde do monte e o azul da lagoa. Regressaremos com os pintos dormindo a popa e as mãos afagando-nos mutuamente a proa.