RENÚNCIA AO ONANISMO
(Jairo Nunes Bezerra)
Tu te escondes na neblina!
Foges do teu desejo incontrolável...
Renuncias à tua sina,
E até à tua sensualidade!
Depois fitas o céu sem luar!
A tristeza te domina...
Jogas as roupas no mar,
E nua à tua ânsia espezinha!
E corres pela praia altaneiras,
Fazendo inveja às sereias,
Com a exibição de teu sexo!
O quadro é belo e provocante,
As sensações angustiantes,
Pela exposição do convexo!