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O REVÉZ DAS INFORMAÇÕES!

 
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Nós somos uma raça que não tem quase nenhuma analogia entre os nossos procederes de comparações, no tocante a semelhança dos nossos entendimentos, em compensação com o que tomamos conhecimento, oriundo de várias fontes, fidedignas ou... Falsas dolosamente! Com a ressalva das, vindas a nós, culposamente, pela incapacidade de discernimento mental e oratório do projetor Delas.

A natureza humana nos permite a índole nos formando o caráter, visando a nossa conduta moral, se recebermos informações e exemplos dignificantes e, sem manchas defectíveis, certamente, nos transformará em honesto e cumpridores das nossas obrigações inerentes a união da justiça entre os homens, porém, se essas informações, forem híbridas de malefícios cruzados em prol da imoralidade, nos transformaremos em... Feras humanas! A destruir todos os bons predicados da virtude que tenhamos apreendido anteriormente.

Para mim, um mero empírico consciente, a principal “arma” benéfica para nos livrar das ilusórias e falsas informações, vindas a nós, se resume em: Observar... Analisando! Os prós e os contras do que nos chegue ao conhecimento, diuturnamente, inclusive, às que venham dos nossos amigos, familiares, professores, ou seja: De quem confiamos, pois, Eles podem estar nos informando de forma culposa (Sem conhecimento pleno ou, dolo!).

Se prosseguirmos, como vem ocorrendo, sem nos importar em fiscalizar e analisar os informes, acabaremos por nos transformar em intermediários Deles, engrossando os dissabores nossos e, dos outros.

Não tenho nenhuma cátedra universitária para orientar, didaticamente, a ninguém, entretanto, sou possuidor do saber da maturidade adquirida nos meus caminhos de vida (desculpem-me), por isso, ouso, apenas, como uma modesta informação (também sujeita a análise) citar algumas notícias e informes, que vejo e, ouço nos meios de comunicações ou, ao meu derredor, a saber:

—Exigir cadeirinhas, em automóveis para o transporte de crianças de até sete anos de idade, no entanto, não o fazendo para o transporte em veículos escolares e coletivos! Será que tal liberalidade ocorre em razão de não importar que as crianças, sem as cadeirinhas, venham a acidentar, podendo, até, vir a falecer?
—“Todos são iguais perante as Leis!”, entretanto, essa máxima nem sempre é cumprida, ocorrendo várias discriminações, baseadas no poder financeiro ou, do clamor público, no primeiro caso, o dinheiro não pode ter comandamento sobre o Ser humano e, no segundo, O Clamor público tem a idade média de sete anos para cada reclamante, portanto, não podendo servir de base para julgamentos, pois, foi um clamor público que absolveu Barrabás e crucificou Jesus.
—Para que tantos sinais secundários de trânsito de veículos em nossas avenidas e ruas se, o motorista, para se habilitar junto aos Detrans, têm que passar por auto-escolas e provas de capacidade e aprendizado das leis de trânsito. Tais sinais e alertas seriam, apenas, para justificar algumas multas de trânsito?
—A existência de várias Escolas mirins infantis, anteriores à primeira série do estudo fundamental, afastando as criancinhas de seus pais ou responsáveis (dede que idôneos) Seria melhor mesclar as escolinhas com a citada primeira série, aos sete anos e, daí, prosseguir até a Faculdade!
—Apesar de a nossa Medicina estar bastante evoluída, quando procuramos um médico para um exame simples e corriqueiro, nos submete a vários exames laboratoriais, às vezes, inconseqüentes e desnecessários (a meu ver) e, quase que, comumente, quando um enfermo rico procura o médico, Ele é, imediatamente, internado num hospital, porém, sendo Pobre, é mandado tomar os remédios em sua residência. Seria isso, a força discriminadora do poder monetário?
—Já informei, em outro texto, dos excessos de cargos e funções, ditas superiores, porém, não necessárias em sua totalidade e ocorrendo em detrimento dos escalões inferiores, os quais são os que mais produzem, com os dirigentes apenas assinando, exemplos: Oficiais superiores e intermediários – Delegados em várias classes – Juízes em várias instâncias - Senadores- Deputados- Secretários – Religiosos etc.
—A maioria das Editoras, cobrando dos escritores iniciantes volumosas quantias em dinheiro para as publicações dos seus livros inéditos, porém, em contrapartida, só dando uma irrisória porcentagem, por isso, muitos escritores, que poderiam disputar com os maiores no gênero, ficam no anonimato e, desconhecimento público, prejudicando aos leitores de podê-los aceitar ou, Julgá-los em comparação com outros, mas, a propaganda continua, Os meus 19 livros, ainda inéditos, estão sendo lidos por mais de1360 Editoras, no site www.mesadoeditor.com.br e, a todas as editoras que me procuram, respondo não estar vendendo idéias a troco de pagamentos antecipado de parcerias, por ser... Pobre!
—As amizades sinceras estão desaparecendo do cenário humano, mercê da valorização do poder e do dinheiro que cada um tenha ou... Não! Se limitando e, transformando em... Interesses de levarem vantagens! Usando o “amigo”!

Vou terminar por aqui, pois, tenho a certeza de que o que relatei e opinei, é do conhecimento de todos, porém, nem todos sabem os analisar e observar, atentamente, visando tirar-lhes as arestas e, indo ao cerne para, então, admitir como útil e produtivo.

Se, o que escrevi ofender a algum escrupuloso, que Ele, primeiro, vista a “carapuça” e, só depois, reclame a respeito da ofensa que julgar ter transcorrido.

Sebastião Antônio Baracho
conanbaracho@uol.com.br

 
Autor
S.A.Baracho
 
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