Caem os abrigos
Oh, não os deixem cair
Onde vão ficar agora
As almas que ainda dormem?
Sono dos justos
Esse, é o eterno
que rasga os sorrisos
Que nos leva a demência.
Caíram os abrigos
As vidas felizes
Tudo se desmoronou
Apenas a ultima lágrima sobrou.