Tenho para mim que, o amor, é peça fulcral, nos
dias que correm!
Em tudo que fazemos, no contacto com as outras
pessoas, no trabalho ou na escola,
no nosso dia-a-dia, o amor tem de ser reinante,
em toda a sua efectividade.
Não é pois nenhuma fragilidade, demonstrar esse amor,
antes fortaleza, para nós e os demais, que connosco
convivem.
Nascemos para amar e se não o fizermos, ora aí está
algo de contraproducente.
Há quem pense que, o amor, é algo de banal e de
efeminado, que isso são coisas para os outros, que
gostam de se expor.
Mas ao invés, de lhe criarmos preconceitos, temos de
ver o quão sozinhos somos sem amor, a nós próprios,
senão o partilhamos, por falsas ideias, preconcebidas.
Então sejamos como as crianças, que não refutam seu
amor a ninguém, na sua ingenuidade tão pura:
e sem olhos sujos de indústrias ou de guerras fratricidas.
Jorge Humberto
29/05/08